sexta-feira, 18 de março de 2016

RAUL SEIXAS - A CONTRACULTURA


O ser HUMANO como CENTRO 
da vida social

Imagine que não exista nenhum país/ (…) Nada por que matar ou morrer/ Nenhuma religião também”. Nos célebres versos de “Imagine”, John Lennon anunciava uma sociedade utópica. E ele iria além da canção: em manifesto, concebeu a tal nação fictícia, batizada de Nutopia. “Sem terra, sem fronteiras, sem passaportes, só pessoas. Nutopia não tem leis que não as cósmicas”, declaravam o ex-beatle e sua esposa, Yoko Ono, em1973.

No ano seguinte, um roqueiro brasileiro apresentava ao público sua versão da “Sociedade Alternativa”: “Faze o que tu queres, pois é tudo da lei”, cantou Raul Seixas.

Não era coincidência. Cada um à sua maneira, Lennon e Raul bebiam da mesma fonte, que seduzia jovens no mundo inteiro em tempos de descrença nos poderes e nas instituições: a contracultura. 


Dos hippies aos anarquistas, os anos 70 abrigaram diversas experiências de rejeição a todos os sistemas políticos estabelecidos, e propostas de comunidades alternativas que colocassem o ser humano como centro da vida social. (Por Cris Fagundes)

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